“Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo,
tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem
pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis...”.
(ROMANOS, 1; 20)
Coisas invisíveis...
Onde o olhar que as contemplem?
Na superfície vemos, mas não
enxergamos.
Na aparência não há justiça.
Na essência está a verdade.
E quem será dela o portador?
No invisível estamos em nós.
Desde a criação do mundo:
Coisas invisíveis, seu eterno poder,
sua divindade...
Somos Dele sua imagem.
Seu eterno poder...
Mostra-me o fim do que não perece!
A sabedoria não se contradiz.
Na criação se oculta e revela-se o
Criador.
A potente vontade daquele que a tudo
dirige.
Temporária maldade que se apaga
diante do Eterno.
Sua divindade...
Pelas coisas invisíveis entenderei e
verei sua obra.
Sou maleável argila em suas mãos.
Molda-me, sonda-me, revela-me...