domingo, 27 de julho de 2014

VONTADE DE DEUS









“Pedindo sempre em minhas orações que, em algum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco”.

(ROMANOS, 1; 10)





O querer dos homens, invariavelmente, não é a vontade Deus.

Como o cego que tateia pela ausência da luz, caminha o homem reticente na procura de Deus.

O vazio no coração humano é preenchido pela presença do Criador.

O que sou diante da sua vontade, meu Pai?

Que sei sobre seus planos a meu respeito?

Como Saulo caído na estrada de Damasco, ao avistar o Cristo em sua glória, pergunto envolto nas amarras da cegueira humana:

“Senhor, que queres que eu faça?”

Revele ao meu coração, Pai, qual a sua vontade ao meu respeito...

Não há mais poderosa revelação ao homem do que esta: A que viemos?

Peça o homem, em oração, para que no tempo predito (tempo de Deus) tenhamos a bênção do reencontro.

Ele, o Pai. Nós, os filhos.

Na humanidade nos irmanamos.

Seja-nos oferecida a boa ocasião de irmos ter uns com os outros.

Pela vontade de Deus...

Não há distância que não seja percorrida pelo pensamento.

O pensamento é a linguagem da alma.

Elo entre a terra e o céu.

Fonte em que bebemos a água da vida eterna.

Deus: oceano.

Nós: copo d’água.

Sabe o Criador a medida que sacia a nossa sede.

Nós, querer...

Deus, saber...

Seja feita, Pai, a vossa vontade.