“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o
poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu e também
do grego”.
(ROMANOS, 1; 16)
Passo em revista...
Revejo palavras, pensamentos e atos.
Como estou?
Sou glória ou escândalo?
Arrependimento, reparação e regeneração...
Eis, o uno caminho da renovação.
Careço correção?
Corrija-me!
Repreenda-me, Senhor, pois sei que me amas.
Serei zeloso.
Arrependo-me!
Não basta, no entanto, reconhecer o erro.
Por medo das consequências também o fazemos.
Repara o mal cometido!
Exercito-me na humildade que eleva, pois me
reconheço falível.
A quem recorrerei?
Direi: Homem ensina-me? Mas, não é o homem,
contradição e erro?
Pedirei ao cego que enxergue por mim?
Quem instruirá o homem interior?
Diante de todos o confessarei...
Não me envergonho!
A boa nova é Cristo.
E Cristo é o evangelho vivo!
A Ele submeto minha consciência.
Primeiro sou judeu: conheço a lei, e faço dela a
sombra dos bens futuros.
E, também, sou grego: desconheço a lei, mas estou debaixo
da graça do novo concerto.
Não me envergonho!
“Pois é o poder de Deus para a salvação de todo
aquele que crê”.
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