domingo, 7 de setembro de 2014

NÃO ME ENVERGONHO




“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu e também do grego”.

(ROMANOS, 1; 16)




Passo em revista...

Revejo palavras, pensamentos e atos.

Como estou?

Sou glória ou escândalo?

Arrependimento, reparação e regeneração...

Eis, o uno caminho da renovação.

Careço correção?

Corrija-me!

Repreenda-me, Senhor, pois sei que me amas.

Serei zeloso.

Arrependo-me!

Não basta, no entanto, reconhecer o erro.

Por medo das consequências também o fazemos.

Repara o mal cometido!

Exercito-me na humildade que eleva, pois me reconheço falível.

A quem recorrerei?

Direi: Homem ensina-me? Mas, não é o homem, contradição e erro?

Pedirei ao cego que enxergue por mim?

Quem instruirá o homem interior?

Diante de todos o confessarei...

Não me envergonho!

A boa nova é Cristo.

E Cristo é o evangelho vivo!

A Ele submeto minha consciência.

Primeiro sou judeu: conheço a lei, e faço dela a sombra dos bens futuros.

E, também, sou grego: desconheço a lei, mas estou debaixo da graça do novo concerto.

Não me envergonho!

“Pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário