“E, semelhantemente, também os varões deixando o uso natural da
mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com
varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao
seu erro”.
(ROMANOS, 1; 27)
Qual é a vontade de Deus ao meu
respeito?
Quem o deseja saber?
A palavra é verbo criador...
E há palavra humana e há palavra
divina.
Aos homens a palavra de persuasão:
Conveniência do mundo.
Em Deus a palavra da salvação:
Verdade imutável, pois eterna.
A quem seguir? Quem oferta vida
eterna?
As opiniões dos usos e costumes?
Ou a imorredoura Lei que a tudo rege?
Fora da natureza, o desejo se
inflama.
É torrente de correnteza sem dique.
Desvario traz vazio n’alma...
Plenitude é preencher-se no espírito.
Em si mesmos...
A recompensa é o salário da obra:
árvore e frutos.
Amar o imperfeito não é amar a
imperfeição.
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