“Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras? Tu, que
abominas os ídolos, cometes sacrilégio?”.
(ROMANOS, 2: 22)
A quem servimos?
Não há liberdade onde há idolatria.
Saber-se consciente.
A responsabilidade é proporcional ao
entendimento.
Tu que cometes, tu que abominas...
Condenas a quem?
A justiça não está na lei, está na
sentença.
A lei é guia. A sentença é a
manifestação da justiça.
O que está escrito?
Não adulterarás. E adulteras...
Não idolatrar. E idolatras...
Saber por palavras é abster-se de
sentir.
Observas a tua medida:
Por ela serás medido.
O cisco e a trave...
Quem estará ausente do erro?
Falsificar a si mesmo é o mais vil
sacrilégio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário