“Pedindo sempre em minhas orações que, em algum tempo, pela
vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco”.
(ROMANOS, 1; 10)
O querer dos homens, invariavelmente,
não é a vontade Deus.
Como o cego que tateia pela ausência
da luz, caminha o homem reticente na procura de Deus.
O vazio no coração humano é
preenchido pela presença do Criador.
O que sou diante da sua vontade, meu
Pai?
Que sei sobre seus planos a meu
respeito?
Como Saulo caído na estrada de
Damasco, ao avistar o Cristo em sua glória, pergunto envolto nas amarras da
cegueira humana:
“Senhor, que queres que eu faça?”
Revele ao meu coração, Pai, qual a
sua vontade ao meu respeito...
Não há mais poderosa revelação ao
homem do que esta: A que viemos?
Peça o homem, em oração, para que no
tempo predito (tempo de Deus) tenhamos a bênção do reencontro.
Ele, o Pai. Nós, os filhos.
Na humanidade nos irmanamos.
Seja-nos oferecida a boa ocasião de
irmos ter uns com os outros.
Pela vontade de Deus...
Não há distância que não seja percorrida
pelo pensamento.
O pensamento é a linguagem da alma.
Elo entre a terra e o céu.
Fonte em que bebemos a água da vida
eterna.
Deus: oceano.
Nós: copo d’água.
Sabe o Criador a medida que sacia a
nossa sede.
Nós, querer...
Deus, saber...
Seja feita, Pai, a vossa vontade.
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