“A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados
santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo”.
(ROMANOS, 1, 7).
Todos somos
amados de Deus.
No entanto,
aceitamos o seu Amor?
Na condição
de filhos, honramos nosso Pai?
Ele nada nos
cobra, porém a Ele tudo devemos.
Deus nos
aguarda, nos espera, com a sabedoria do Criador que bem sabe que a Ele tudo retorna.
Deus é o
centro gravitacional da Vida.
Onde o mal
se faz presente há ausência de Deus.
Deus não
criou o mal, mas criou a criatura que o pratica.
Antes de
enfraquecer o seu Poder, isto nos mostra quão grande é o seu Amor por nós, pois
nos criou com a liberdade de optar.
A escolha é
do homem, mas o destino pertence a Deus.
O homem que
escolhe atalhos será convencido de que um só é o Caminho.
O Caminho de
Deus não é o atalho do homem.
Chegará o
momento, em que o homem entediado do mal clamará pelo bem e pela reforma de si
mesmo.
Será neste
instante sagrado que o Pai abraçará o filho para reconduzi-lo ao seu remanso.
Compreenderemos,
então, o porquê seremos chamados santos.
Ser santo
não é o ponto de partida, mas é o porto de chegada.
Santificar-se
é dedicar a própria vida ao reencontro com Deus.
E Deus se
revela em sua criação.
Amemos as
criaturas, pois nelas amamos a Deus.
A graça
(força concedida) e a paz (harmonia ofertada) serão a divisa espiritual com a
qual seremos recompensados se perseverarmos.
Deus, nosso
Pai, nos abençoa; e Jesus Cristo, nosso Senhor, nos ensina.
Sejamos
santos, eis a nossa destinação.
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