domingo, 13 de outubro de 2013

SERVIDÃO DO ARBÍTRIO




“(...) Assim também vós, depois de haverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, fizemos o que devíamos fazer”.

 (Lucas, 17; 5-10).
 

A parábola do servo trabalhador nos ensina a lição do desprendimento e da modéstia.



Aumenta-nos a fé!

Fora este o pedido dos apóstolos ao Mestre de Nazaré.

A fé...

Ainda que pequena fosse, ordenaríamos que árvores se transportassem para o mar, e elas nos obedeceriam.

Árvore: corpo das nossas ações no mundo.

Mar: imersão no autoconhecimento.

Aumenta-nos a fé!

Parábola do servo:

Ocupado na lavoura ou guardando o gado.

Voltando do campo, sentará à mesa para ceiar?

Não. Antes preparará a ceia para o seu senhor, e o servirá durante toda a refeição.

Somente após cumprir com o seu dever o servo participará da ceia.

Sentar-se-á para alimentar-se.

Aguardará recompensas, honras e glórias do seu senhor?

Claro que não!

Fizera o que lhe cabia.

O salário fora anteriormente ajustado.

Cumprira o que estava ordenado.

Onde, pois, a vaidade e a ostentação?

Eis, a graça! Força da qual Deus favorece o homem de boa vontade.

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. (Efésios 2; 8-9)

O arbítrio do servo é servir.

Aumenta-nos a fé!

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