“(...) Assim também vós, depois de haverdes feito tudo o que
vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, fizemos o que devíamos fazer”.
(Lucas, 17; 5-10).
A parábola do servo trabalhador nos ensina
a lição do desprendimento e da modéstia.
Aumenta-nos
a fé!
Fora
este o pedido dos apóstolos ao Mestre de Nazaré.
A
fé...
Ainda
que pequena fosse, ordenaríamos que árvores se transportassem para o mar, e
elas nos obedeceriam.
Árvore:
corpo das nossas ações no mundo.
Mar:
imersão no autoconhecimento.
Aumenta-nos
a fé!
Parábola
do servo:
Ocupado
na lavoura ou guardando o gado.
Voltando
do campo, sentará à mesa para ceiar?
Não.
Antes preparará a ceia para o seu senhor, e o servirá durante toda a refeição.
Somente
após cumprir com o seu dever o servo participará da ceia.
Sentar-se-á
para alimentar-se.
Aguardará
recompensas, honras e glórias do seu senhor?
Claro
que não!
Fizera
o que lhe cabia.
O
salário fora anteriormente ajustado.
Cumprira
o que estava ordenado.
Onde,
pois, a vaidade e a ostentação?
Eis,
a graça! Força da qual Deus favorece o homem de boa vontade.
“Porque
pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não
vem das obras, para que ninguém se glorie”. (Efésios 2; 8-9)
O
arbítrio do servo é servir.
Aumenta-nos
a fé!
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