“Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de
santificação pela ressurreição dos mortos – Jesus Cristo, nosso Senhor...”
(ROMANOS, 1, 4).
“Declarado
Filho de Deus em poder...”.
Quem o
declarou? Perguntam alguns...
Não somos
todos filhos de Deus? Indagam outros.
Respeitamos
todos os questionamentos e os questionadores, no entanto, reafirmamos que a
autoridade do título “Filho de Deus” não pretende excluir as criaturas da
filiação do Criador. Antes demonstra o profundo Amor de Deus pela humanidade.
Pois não nos deixou sem guia e seguro roteiro.
Esta missão
é desempenhada pelo “Filho de Deus”.
Toda a
autoridade, tanto na terra quanto no céu, foi entregue por Deus ao seu
Cristo. Jesus é o medianeiro entre o Pai criador e os seus filhos criaturas.
O poder do
Filho de Deus é a extensão da sabedoria divina abraçando a humanidade inteira.
“... segundo
o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos...”.
Jesus veio
manifestar o maior testemunho de imortalidade da história. Se é fato que há
diversas filosofias de vida que intentam nortear o pensamento humano, é na
exemplificação do Cristo a ensinar em atos: a renúncia, a fraternidade e o
perdão; que encontramos a vitória da vida sobre a morte, o valor da existência
como oportunidade de estreitamento das relações humanas, com vistas a vivência
do evangelho, em suas características de renovação interior para um sincero reencontro
com o Pai Criador.
“Jesus Cristo, nosso Senhor”.
É com
reverência que nos dirigimos ao nosso Mestre. Sua grandeza está além das
concepções meramente humanas.
Luz do
princípio, Jesus é o Senhor dos nossos caminhos.
Mais do que
servos, o Messias nos quer como amigos.
Humildemente
rogamos o seu auxílio, a sua consolação e o seu esclarecimento para vencermos
as sombras que nos afastam da paz que somente encontramos no manancial do seu
Infinito Amor.
Jesus
Cristo, nosso Senhor por todo o sempre.
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