domingo, 15 de junho de 2014

O FILHO DE DEUS




“Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação pela ressurreição dos mortos – Jesus Cristo, nosso Senhor...” (ROMANOS, 1, 4).




“Declarado Filho de Deus em poder...”.

 

Quem o declarou? Perguntam alguns...

Não somos todos filhos de Deus? Indagam outros.

Respeitamos todos os questionamentos e os questionadores, no entanto, reafirmamos que a autoridade do título “Filho de Deus” não pretende excluir as criaturas da filiação do Criador. Antes demonstra o profundo Amor de Deus pela humanidade. Pois não nos deixou sem guia e seguro roteiro.

Esta missão é desempenhada pelo “Filho de Deus”.

Toda a autoridade, tanto na terra quanto no céu, foi entregue por Deus ao seu Cristo. Jesus é o medianeiro entre o Pai criador e os seus filhos criaturas.

O poder do Filho de Deus é a extensão da sabedoria divina abraçando a humanidade inteira.

 

 

“... segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos...”.

  

Jesus veio manifestar o maior testemunho de imortalidade da história. Se é fato que há diversas filosofias de vida que intentam nortear o pensamento humano, é na exemplificação do Cristo a ensinar em atos: a renúncia, a fraternidade e o perdão; que encontramos a vitória da vida sobre a morte, o valor da existência como oportunidade de estreitamento das relações humanas, com vistas a vivência do evangelho, em suas características de renovação interior para um sincero reencontro com o Pai Criador.

 
 

“Jesus Cristo, nosso Senhor”.
 

É com reverência que nos dirigimos ao nosso Mestre. Sua grandeza está além das concepções meramente humanas.

Luz do princípio, Jesus é o Senhor dos nossos caminhos.

Mais do que servos, o Messias nos quer como amigos.

Humildemente rogamos o seu auxílio, a sua consolação e o seu esclarecimento para vencermos as sombras que nos afastam da paz que somente encontramos no manancial do seu Infinito Amor.

Jesus Cristo, nosso Senhor por todo o sempre.

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