“E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os
que tais coisas fazem”.
(ROMANOS, 2; 2)
Juízo: capacidade de discernir.
Juízo: ato de examinar.
Entre o discernimento e o exame está
o fato.
E o que determina o fato?
A realidade dos acontecimentos.
E quem os retratará fielmente? O
homem?
A criatura humana é suscetível de
erro.
Portanto, todo juízo humano é
parcial.
Pois, o que vemos, vemos em parte, e
não face a face.
Juízo falho, apreciação equivocada.
Mas, sem a distinção do bem e do mal,
do certo e do errado, como definir um caminho? De que forma nos reorientar e
auxiliar os que carecem de rota segura diante da vida?
Precisamos situar onde está o justo
juízo!
“E bem sabemos que juízo de Deus é
segundo a verdade...”
Eis, a diretriz.
Não nos bastará, no entanto, saber
onde localizá-lo.
Indaguemos: Como buscá-lo?
O sábio estuda as leis da ciência. O
homem de bem estuda as leis morais.
Sapiência nem sempre caminha com a
bondade. Portanto, para além da sapiência humana, busquemos a sabedoria divina.
Deus se revela em sua obra. E o homem
é a obra insuperável do Criador.
Ao homem foi dada a capacidade de
discernir, avaliar, examinar... com amor!
É pelo amor que nos distinguimos uns
dos outros.
Uns por juízos humanos, imperfeitos e
falíveis, outros por sintonia com o juízo divino, externando a bondade que
educa, na corrigenda que eleva.
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