domingo, 1 de fevereiro de 2015

JUÍZO


“E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem”.


(ROMANOS, 2; 2)


Juízo: capacidade de discernir.

Juízo: ato de examinar.

Entre o discernimento e o exame está o fato.
E o que determina o fato?
A realidade dos acontecimentos.
E quem os retratará fielmente? O homem?
A criatura humana é suscetível de erro.
Portanto, todo juízo humano é parcial.
Pois, o que vemos, vemos em parte, e não face a face.
Juízo falho, apreciação equivocada.
Mas, sem a distinção do bem e do mal, do certo e do errado, como definir um caminho? De que forma nos reorientar e auxiliar os que carecem de rota segura diante da vida?

Precisamos situar onde está o justo juízo!

“E bem sabemos que juízo de Deus é segundo a verdade...”

Eis, a diretriz.

Não nos bastará, no entanto, saber onde localizá-lo.
Indaguemos: Como buscá-lo?
O sábio estuda as leis da ciência. O homem de bem estuda as leis morais.
Sapiência nem sempre caminha com a bondade. Portanto, para além da sapiência humana, busquemos a sabedoria divina.
Deus se revela em sua obra. E o homem é a obra insuperável do Criador.
Ao homem foi dada a capacidade de discernir, avaliar, examinar... com amor!

É pelo amor que nos distinguimos uns dos outros.

Uns por juízos humanos, imperfeitos e falíveis, outros por sintonia com o juízo divino, externando a bondade que educa, na corrigenda que eleva.

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